Resumo: O presente trabalho tem como objetivo analisar a ocorrência do crime de estupro em contexto de conflitos armados. Para tanto, a pesquisa parte de uma análise histórica a partir do século XX, buscando observar a evolução do reconhecimento do crime de estupro como tática de guerra pelo Direito Internacional, em especial pelo Direito Humanitário e pelo Direito Penal Internacional.. propôs analisar como a violação das mulheres pelo ISIS se mantém como arma de guerra, investigando como essa prática é sistematizada. Buscamos como o ISIS se utiliza do estupro contra meninas, jovens e mulheres adultas, a fim de investigar que mensagem seus seguidores buscam transmitir com a violação dessas mulheres.

Angelina Jolie pede esforços na luta contra o estupro como arma de guerra Jornal O Globo

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A violação de mulheres e crianças, contudo, não é uma exclusividade do conflito russo. Historicamente, a violência sexual sempre foi utilizada como tática de guerra e pôde ser observada em outros conflitos, como no Tigré (2020-), na Nigéria, na Guerra da Bósnia (1992-1995) e no Congo (1998-2003). O estupro de guerra tem sido.. Com base em casos registrados pela ONU, o relatório identifica 34 grupos armados, milícias e forças de segurança de governo, responsáveis, em 21 países, por usar o estupro como uma arma de guerra em zonas de conflito. Entre as suas conclusões, o relatório vincula também a violência sexual com as economias locais.